O carrossel continua. As agências de comunicação da subversão todas as semanas arranjam um facto político novo. Agora chegou a vez das facilidades das compras de casas em Portugal por angolanos.
A história que nos querem “vender” diz que basta um angolano desembarcar no aeroporto de Lisboa, ir a um banco português, e tem logo um empréstimo para comprar uma casa. É mesmo uma tolice.
A notícia lançada apenas refere o caso de 3 angolanos com nome fictícios. Três e nada mais. E depois um agente imobiliário que diz que em 2022 vendeu 14 apartamentos a angolanos. Mas a que angolanos? E com crédito bancário? Não se sabe.
Quem perceber um mínimo sobre a banca portuguesa entende que isto é pura invenção jornalística. Nenhum angolano de classe média sem referências em Portugal desembarca num banco e recebe um empréstimo.
Ou tem dupla nacionalidade portuguesa, ou tem rendimentos em Portugal, ou familiares, ou arranjou um fiador com rendimentos em Portugal, ou o empréstimo é manifestamente inferior ao preço da casa, assim ficando o banco mais do que protegido em termos de falhanço. Também haverá que ver que taxa de juro está a pagar. Por exemplo, uma prestação bancária de 800 euros, como se afirma na notícia é uma coisa absurda.
Toda esta notícia aparenta ser uma grande fraude informativa, daquelas a que começamos a estar habituados.