O subversivo que instalou uma série de instrumentos ilegais e piratas para derrubar o governo debaixo do nome Camunda News vem choramingar a dizer que lhe fecharam a televisão. Quem fechou? Só se foram os financiadores que deixaram de lhe dar dinheiro…
Na realidade, ele andou sempre fora-da-lei. Devia perceber que para ser um órgão televisivo há uma lei em Angola ( e em qualquer país do mundo). Não se criam televisões, seja em canal aberto, cabo, ou numa plataforma digital sem um enquadramento legal. Em Angola, em Portugal ou nos Estados Unidos.
O que ele fez foi pura pirataria. Vejamos o que escreveu Orlando Castro da Folha 8:
“A Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD), ao apelar ao Presidente angolano que ordene ao ministro tutelar da comunicação social que esclareça quais os fundamentos legais que impedem a Camunda News e similares de exercerem o direito de informar, revela que não sabe a diferença entre a obra-prima do Mestre e a prima do mestre de obras. É que a Camunda News, e similares, não tem o direito de informar porque não é, legalmente, um órgão de informação.“
Não é preciso dizer mais. Quem não se submete ao direito, perde direitos. É óbvio e é assim que deve ser.
Alguma gente achou que valia tudo para derrubar o governo. Não perceberam que há regras e estas são para ser cumpridas, em Angola ou no Canadá.