Os colonizadores e esclavagistas convocaram, os alienados dependentes acorreram à primeira chamada, tristemente, vergonhosamente, ACJ e a sua UNITA lá estão a receber instruções de como desestabilizar África e particularmente Angola, obstruindo o seu desenvolvimento.

Na UCCLA em Lisboa, uma instituição lusófona agregadora de cidades o conclave reacionário, albergando a mando das famílias Soares e Roque, e a cumplicidade do Presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, todos os servidores da causa colonialista, como a UNITA, a RENAMO, e mais grave ainda, Sissoko da Guiné Bissau e Andrés Prastrana Arango, o ex-presidente da Colômbia, ambos ligados ao narcotráfico internacional.

O espantoso é todo este cenário ocorrer entre Belém e São Bento, numa altura em que António Costa anuncia visita a Angola em Março, quando tem socialistas a patrocinar a Extrema Direita racista e belicista.

A permanente impunidade de ACJ expande-se a sectores inimagináveis, disso temos alertado aqui neste jornal, nesta hora em que exige-se denunciar todas as farsas, Luanda, Benguela, Huambo, N’Banza Congo, Caxito, Kilamba Kiaxi, são membros de peso da UCCLA, deveriam em uníssono protestar contra tal iniciativa nas instalações onde deveriam estar depositados os laços de amizade, de cultura, de partilha, no respeito mútuo, para que se traduzam perenemente em benefícios recíprocos.

É criminoso defraudar as expectativas para as quais as instituições públicas são criadas, ACJ sendo residual politicamente em Angola, mesmo com a sua insignificância intelectual, é sempre um ponto negativo para o país que urge estancar.