Gonçalo Ribeiro Telles, sobrinho do último embaixador de Portugal em Angola, casado com Elena Folque, colaboradora de Isabel dos Santos, a exemplo dos meninos das famílias saudosistas da exploração, como Sebastião Bogalho, Paula Roque, e dos parasitas Rosado de Carvalho e Rafael Marques, usam os espaços comprados pelos marimbondos para denegrirem, na comunicação social, Angola e as suas instituições democraticamente eleitas.
Começa a ser confrangedor os ataques ferozes contra Angola e João Lourenço em certos meandros de Portugal, a liberdade de imprensa exige responsabilidade e os limites da decência e do espaço diplomático estão esgotados nos conteúdos insultuosos e na sua periodicidade. A coberto de interesses obscuros que se perpetuam na tentativa de exploração de ligações promíscuas com os saqueadores, aparecem os doutorados em algo que na realidade não conhecem, e tentam manter viva a postura fraturante que tanto tem debilitado o desenvolvimento.
Este terrorismo mediático já extravasou há muito o forum da Justiça, é uma questão política que não pode ser escamoteada por nenhum dos lados, urge clarificação; não seria despiciendo que o Presidente da República chamasse à Cidade Alta o embaixador de Portugal, chamando a atenção destes ataques concertados a partir de Lisboa.
Por ironia estes patetas prestam-se a idiotas úteis, numa altura em que Portugal vive assolado por uma avalanche de corrupção e desgovernação sem precedentes, mesmo com maioria absoluta, como os macacos olham para o rabo dos outros com a trampa dentro de casa. Estes menininhos de couro privilegiados são os tais bloqueios que fazem Portugal, infelizmente, não ser exemplo para ninguém.