O silêncio com obra, com resiliência, alicerçado em objetivos realistas e concretizáveis, suportou o ruído vazio e gratuíto, venceu-o, mas trouxe à tona uma situação preocupante em democracia, Angola está sem uma oposição válida e construtiva, e ao Governo falta um Partido arrumado e uma Maioria Parlamentar ativa e capaz, que acompanha a necessidade urgente de uma Refundação do Estado.
Aos incumbentes, alienados, proscritos, a realidade colocou-os no lixo político e enraizou-os no nicho nauseabundo da maledicência, vociferam, elogiam-se uns aos outros, mas acantonaram-se numa mesquinhice repudiada pelos cidadãos que se cansaram de tanta mediocridade, promiscuidade e mentira juntas.
No íntimo traziam todos, aideia e a vontade de uma proporcionalidade desastrosa que comprometesse o Senhor Presidente da República, a campanha foi mais intensa do que a do Maomé contra o toucinho, mas João Lourenço cumpriu a sua agenda como Estadista, realçou a capacidade e estabilidade do País, soube vincar a Independência de Angola e a liberdade dos angolanos, e o País desfilou para o mundo uma Forças Armadas coesas, e a Segurança do Estado discreta e eficaz, silenciando os aventureiros que promoveram anarquia e insurreição continua face às festividades do Cinquentenário.
Teremos amanhã o clímax dos festejos tornando por 90 minutos o Estádio 11 de Novembro o palco do mundo, pese embora o facto dos terroristas falarem perante o falhanço anunciado da sua insignificância, virem de feições envergonhadas, falarem em planos B e C, quando o Povo em festa já esgotou os bilhetes do jogo Angola x Argentina.
Só por falta de vergonha, os parasitas residuais, comandados pelo bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, onde sobressaem os servidores inúteis e sanguessugas como Raúl Diniz, Marcolino Moco, Graça Campos, Nelson Gangsta, Vítor Hugo Mendes, David Boio, Sergio Raimundo,Francisco Viana, e outros traidores à Pátria, que serviram, também, e sobretudo, para João Lourenço mostrar ao mundo quanto insignificantes são todos juntos, e quanto são repelidos pelo Povo, cientes que são lanças perniciosas apontadas à nossa cidadania.
Está aberto o caminho para que se estabeleça o Pacto de Cidadania, tendo na agenda uma Nova Constituição, referendando-a para a implantação de uma Nova República.