Dentro dos limites da Cidade de Luanda, no Município Satélite de Viana, ergueu-se um reino, uma sociedade assente na mentira onde o Soberano, um déspota, narcisista, megalómano e corrupto impõe aos súbditos os devaneios a que todos devem obedecer.

No Imaginário Reino do Babete, o Soberano e Babeteiro-Mor – ACJ – covardemente entrincheira-se em mentiras para justificar os fracassos que marcam a sua jornada na liderança do Reino.

Mais recentemente, em entrevista a um jornal de credibilidade nula, o Rei do Babete atestou que as anotações em cadernos escolares e planilhas fajutas de Excel que o seu partido apresentara ao TC eram matéria suficiente para que se lhes desse vitória eleitoral pelo Tribunal Constitucional. Babete! Puro babete!

Será o Rei do Babete tão apedeuta que desconhece o facto de que qualquer criança de 12 anos, com o mínimo de escolaridade, pode e conseguiria forjar aquelas actas?

Será o Rei do Babete tão alheio que desconhece que as actas em posse do seu partido são parte do simulacro em sede da capacitação dos membros das mesas de voto?

Preparo e coerência não constam indubitavelmente do vocabulário do Soberano da Babetelândia, mas o uso da mentira como bússola da sua estratégia é certamente indelével.

Ergam vossas taças e brindem comigo ao Rei do Babete! Viva o Rei do Babete!