A DJ Cleo, de São João Popular, de Benguela, foi a grande vencedora do Smirnoff DJ Search depois da votação pública e da actuação final no Mercado de Comida, em Luanda, no passado fim de semana. Com esta vitória esperamos que seja a próxima DJ Angolana de topo, com uma carreira forte e sustentada pela frente.
Na segunda posição ficou a DJ Lena Lee. As juízas DJ Search, DJ Elly Chuva e DJ Leo Cris estiveram presentes e atentas ao evento, assim como as estrelas angolanas Tio, Aryovaldo e Eva Rap Diva, parceiros da Smirnoff. “Ganhar esta competição, como DJ angolana, é muito importante para mim. Foi uma longa viagem”, afirmou DJ Cleo, especialista em house music.
Este Smirnoff DJ Search é o primeiro concurso angolano para DJs femininas, e uma das principais recompendas para a vencedora, foi ganhar uma mentoria com a DJ Elly Chuva, juntamente com um DJ set avaliado em mais de 2 300 000,00kz e performances em activações e eventos Smirnoff. Uma curiosidade, a DJ Cleo soube da competição pelas redes sociais (Facebook e Instagram), onde vários amigos e seguidores comentaram.
A procura pela próxima DJ de sucesso em Angola, iniciou-se há dois meses com um convite à participação, depois as juízas DJs Elly Chuva e Leo Cris criaram uma shortlist para votação pública, que decorreu à volta das actuações dos finalistas.
“Não é fácil para as DJs femininas entrarem nesta indústria, e ao ganhar o Smirnoff DJ Search, a DJ Cleo tem uma oportunidade incrível de levar a sua carreira para o próximo nível internacional. Estou ansiosa por trabalhar com ela e ajudar a DJ Cleo a crescer no seu estilo”, destacou a juíza DJ Elly Chuva.
Nos próximos 5 ou 10 anos a DJ Cleo espera ser reconhecida nacionalmente, internacionalizar a sua carreira, e tornar-se uma referência para outras mulheres que sonham ser DJs em Angola. “Espero que este seja um grande passo na direcção certa para o empoderamento feminino como vemos e ouvimos vozes mais diversas no mundo dos DJs”, afirmou a DJ Leo Cris.
Este concurso é o maior projecto da Smirnoff até agora em Angola para capacitar as mulheres a tornarem-se vozes internacionais, numa indústria competitiva e dominada por homens. A iniciativa deu início a uma tendência, que será repetida anualmente, e multiplicada noutros projectos. “Mais recentemente, DJs femininas têm invadido a cena internacional de dança e nós esperamos que no próximo ano haja mais participantes com histórias fantásticas para contar” sublinhou a Angola Brand Manager, Inês Pascoal.