Todos os sinais importantes consagram Angola no caminho do progresso, e cada vez mais, solidificando a sua liderança regional, constituindo-se como parceiro integrante e ativo na emergente Nova Ordem Mundial.

Os índices factuais são indesmentíveis, a agenda do Presidente da República é cada vez mais exigente, são muitas as solicitações, ainda assim a pauta do desenvolvimento interno intensifica-se e o país vai no rumo trilhado, cumprindo um crescimento nunca experimentado em tempos de Independência.

Mas há um senão confrangedor, a Oposição partidária e as suas lideranças, teimam agarrar-se a um passado clandestino e conflituoso, move-se numa clandestinidade atroz, e é incapaz de adaptar-se à modernidade e às exigências lineares da Democracia.

Também urge clarificar quem é quem e quem representa sem equívocos a Sociedade Civil, os paraquedistas teimam dar nas vistas e aproveitam a selva mediática cibernética para proclamarem a sua veia ressabiada e trauliteira, para irromperem do ostracismo da sua indigência.

Marcolino Moco, Raúl Dinis, Vítor Hugo Mendes, Rafael Marques, os Bogalhos e Luaty Beirão, são hoje em dia, resquícios de uma parasitagem que nada representam senão a sua ambição de Poder. ACJ deambula agora numa estratégia de salvação, isolado que está na liderança da UNITA, caminha agora numa moderação tática que não lhe permita a rejeição total.

O Presidente da República João Manuel Gonçalves Lourenço, que ontem teve uma reunião com o Presidente do Ruanda, está hoje em Kinshassa mandatado pela Comunidade Internacional, em busca da Paz Regional, é a liderança de Angola e exercer a sua fase de liderança assente nos passos decisivos rumo ao futuro da liderança da governação democrática e desenvolvimento do país.

Para a UNITA e seu fantasma FPU, para ACJ e deputados independentes, de uma vez por todas, fica o recado, assumam as sua contradições e desacordos no Parlamento, é lá que estão mandatados a fazê-lo, a campanha de rua terminou, e os arruaceiros já foram punidos pelo voto popular, agora já faz parte da Ordem Pública, e tanto carnaval já satura.