Quando se comemoram 47 anos da nossa Independência, em profunda reflexão constatamos todos os sinais, positivos e negativos, que incorporam a nossa cidadania. Entre a festa e a dor temos um sem número de vivências e aprendizagens que nos satisfazem, mas, também, factos que nos entristecem e que nestas datas devemos, pessoal e colectivamente, não ignorar para que não se repitam.
Angola tem cada vez mais definida a sua identidade, o Presidente da República João Lourenço, emprestou no seu consulado, prestígio, segurança, estabilidade e perseverança, e a agenda nacional e internacional espelha essa realidade onde emerge o nosso orgulho.
Temos um Estado de Direito democrático, instituições cada vez mais credibilizadas onde assentam o desenvolvimento direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, e sobretudo uma estabilidade que propicia uma harmonização desenvolvimentista própria das sociedades modernas.
No Estado e seus agentes temos uma representatividade em todos os Fóruns internacionais, no desporto masculino, feminino e para deficientes somamos êxitos, na cultura nunca Angola conquistou tanto espaço na música, arte, moda, e na ciência abrem-se portas ainda há bem pouco tempo inimagináveis.
Infelizmente temos, ainda, também, muita gente perdida no tempo, inadaptados, vícios malignos instalados cuja debelação provoca dor e desencontros e exige perene vigilância.
É o caso irritante da capoeira do SOVISMO que alberga um líder ACJ, um tirano arreigado a um neocolonialismo bacoco e subversivo, e que atraiu na sua senda de ódio a João Lourenço, a seita fraudulenta e corrupta dos marimbondos a contas com a Justiça, por saque do erário público.
Aliás, politicamente, e por cada vez mais evidente a falta de recursos intelectuais e políticos, assistimos ao arrastamento de um cansativo e repetitivo discurso de arruaça, sempre com posicionamentos ocos e lineares junto da justiça e com argumento constitucional, em busca de vitimização mediática que se sobreponha à falta de razão.
Na travessia do deserto, ACJ voltou a terreiro sobre o descaso da vice-presidente da Assembleia Nacional, algo regimental a esgrimir no seio do Parlamento, onde há uma Maioria Absoluta. Enfim, de resto, e como é hábito, não se vislumbra um gesto na Oposição capaz de reconhecer a governação, por isso não deve assistir a esta matilha vontade de festejar mais um ano da nossa Emancipação enquanto Povo Soberano e Independente.
Viva Angola!!!