O SOVISMO arde, a Despertar não desperta, a vacuidade silenciou o nefelibata ACJ, e a exigência democrática reduziu a escombros uma UNITA/FPU, rejeitada pelos cidadãos, abandonada pelos apostadores, e tratada como lixo pelos aliados circunstanciais.
Mesmo aliados tradicionais estão de costas voltadas, em África ou na Europa o pragmatismo político está cada vez mais circunscrito Estado a Estado, os desesperados esbarram cada vez mais numa realidade exigente, que João Lourenço tem sabiamente conquistado sem alarido.
Enquanto o Presidente da República é cada vez mais actor na cena internacional, enquanto Angola ocupa palcos internacionais, ACJ e a Oposição que com ele embarcou no aventureirismo sobrevive colada, sem vergonha, rastejando no eco das realizações que, cada vez mais, colocam o nosso país no trilho do progresso e desenvolvimento sustentados.
A UNITA está em cacos, é cada dia que passa um valor residual na democracia angolana, também não é bom para o Sistema, o Regime precisa de uma alternativa honesta, ética e moralmente respeitada, o que a regeneração do Galo Negro tem dificuldades face ao descrédito em que mergulhou.
Enquanto isso o progresso entra numa dinâmica imparável, somam-se realizações no todo do território nacional, ontem mesmo, com patrocínio de Fundos Estruturais Europeus, em parceria com Portugal, foi aprovado um plano de grandes investimentos na indústria de calçado e vestuário em diversas província de Angola, promovendo milhares de empregos, começando imediatamente o processo de formação profissional.
O Consórcio que vai gerir o CFB, corredor ferroviário que liga o Porto do Lobito à RDC e Zâmbia, atravessando as províncias de Benguela, Huambo, Bié e Moxico, adquiriu 100 novas locomotivas a diesel e 250 carruagens de carga e passageiros, começando no primeiro semestre de 2023 a escoar o Cobre do Catanga, via Porto do Lobito.
Entretanto, no seguimento da indigência consciente de ACJ, sabe-se que na sua recente estadia em Lisboa, instruiu o solicitador que havia pedido a escusa da nacionalidade portuguesa, no sentido de anular e readquirir a mesma e consequente demanda de emissão de passaporte português.
Kuma