Passado o período eleitoral, o Presidente da República arrancou em força, foram a viagem ao Senegal, a votação na ONU e as nacionalizações.
Entretanto, a oposição desagrega-se entre a trapalhada da FPU e a “exigência” das autárquicas, que agora veem como plataforma de acesso ao poder. Tornam as autárquicas em mais um pasto da guerrilha clandestina que têm tentado espalhar. Há que perceber que as autarquias não serão uma forma encapotada de assalto ao poder.
O importante é reforçar a economia, aumentar o investimento, colocar a justiça a funcionar. Aqui se devem concentrar os esforços, o resto é mera conversa para continuar a tentar derrubar o governo.