A tenebrosa coligação hipócrita e sem caráter, por associação e cumplicidade, prossegue na sua avalanche guerrilheira contra todas as instituições do Estado de Direito. A bandeira da matilha é uma selva sem lei, um país sem regras, e a crueldade no nosso chão, é a irresponsabilidade de uma Oposição acotovelada na UNITA/FPU liderada por ACJ, que é incapaz de partilhar uma postura de apoio ao Estado no cumprimento das leis.
Com muita lata e falta de vergonha que a caracteriza, Tchizé dos Santos, que nas suas alucinações tenta contrariar o óbvio, veio, mais uma vez, a público, tipo peixeira, indignar-se contra uma medida da tutela que revogou a licença do Banco Prestígio, controlado por ela e a sua mãe. Acontece que a parvalhona ignorante, que diz nunca ter sido ajudada pelo pai, criou um banco sem capital, só para branquear capital, numa altura em que por exigências absurdas, bancos internacionais não conseguiram instalar-se em Angola, não havia filho de Zédu que não fosse banqueiro.
Esta medida do BNA que peca por tardia, deveria em democracia, ter sido acompanhada de uma manifestação de apoio do Parlamento, e um pronunciamento da Oposição a felicitar os responsáveis, mas não, a UNITA colocou-se ao lado da saqueadora para fazer uma manifestação em Londres contra João Lourenço, pasme-se acusando de perseguição.
São estes os conselhos que ACJ quer levar ao Presidente da República no Conselho da República? Haja decoro, tenha vergonha, o mundo inteiro tem a Oposição angolana como algo residual, é unânime nos observadores diplomáticos, a UNITA beneficiou do voto de protesto, jamais repetirá o resultado de Luanda, não há moralidade nem confiança em gente que chora o luto de manhã, e à noite faz festa sumptuosas com champanhe em restaurantes de luxo.
Esta parasitagem indigente que se diverte com o sofrimento alheio, fazem parte de uma extensa gang com objectivos claros, a Central do Observador em Lisboa e a CNN Portugal, são os promotores de uma sabotagem permanente que se faz sentir em várias frentes, são eles que estão a pôr em causa a Democracia promovendo instabilidade social, e a arma continua ser o medo e o desgaste cívico para mobilizarem arruaças.