Discreto e determinado João Lourenço vai conquistando espaço nacional e internacional que granjeiam, a ele e a Angola, um crescendo intenso de dignidade, prestígio e credibilidade que, cada vez mais solidificam o rochedo sereno de integridade e esperança em que se transformou.
Perante João Lourenço, digníssimo Presidente da República, foram ontem investidos todos os membros do Conselho da República, num exercício supremo de legitimidade e autoridade democráticas, todos, mas todos mesmo, estão representados, institucionalistas, sociedade civil, contestatários, inadaptados, maioria e oposição. Há, todavia, a meu ver, admito ser falha minha, uma vez que tem assento o PGR, repito, falta representatividade das Forças Armadas, um pilar importante do todo angolano.
Mas também das Nações Unidas, da Europa, dos Estados Unidos da América chegaram elogios à conquista ímpar da CPLP sob a liderança de Angola e do Presidente João Lourenço. A Guiné Equatorial aboliu a Pena de Morte, um avanço civilizacional há muito desejado em África e no Mundo, tendo sido ultimada a decisão quando da investidura de João Lourenço a 15 de Setembro último.
Ontem mesmo, coincidente com a posse do Conselho da República, chegou de Kinshasa um pedido do Presidente da República Democrática do Congo (RDC), Félix Tshissekedi, para que João Lourenço continue a envidar os esforços de Paz na Região, com resultados extraordinários conseguidos até agora.
Também num Congresso de ONG’s e Missões em África, realizado em Copenhaga na Dinamarca, foram realçados esforços e conquistas do Governo em Angola, esperam-se abundantes de colheitas nunca vistas, em Benguela, Huambo, Huíla, Cuanza Sul, Bié e nota-se franco desenvolvimento nas pescas.
Um país não se constrói nem se desenvolve com chefes, a história ensina-nos que avança com lideranças, João Lourenço tem sido o líder sereno da mudança de paradigma, uma mudança com rumo. Paulatinamente vai dando autoridade a uma renovação geracional, temos no Governo gente jovem capaz imprimindo uma governação moderna, temos um Parlamento renovado em mais de metade, é cada vez mais notória a separação de poderes, e ter Luanda governada por um cabindense, é sinónimo de integridade e triunfo dos afectos.
Infelizmente, diz-nos a experiência, ainda temos os míopes, pigmeus, ressabiados, inadaptados, e a senilidade e cegueira dos sonhadores acantonados.