Têm uma missão a troco de protagonismo, são uma nulidade intelectual e alienados culturalmente, são mentes de aluguer político pagas com promoção pessoal para iludir o seu obscurantismo.
Têm cursos de servidão, são licenciados em bajulação, são uma seita acotovelada num antipatriotismo doentio protegida pelos objectivos claros de interesses que os promovem para legitimar a ameaça que representam.
A lista é longa, agora juntou-se agora acabadinho de ser promovido, José Eduardo Agualusa, são todos elementos do saudosismo colonialista retrógrado, para quem a verdade e a dignidade das instituições ou são favoráveis à UNITA/FPU ou, com honorabilidade só as do Terreiro do Paço em Lisboa, no extinto ministério do ultramar.
Este estatuto de agressores do Estado de Direito democrático angolano, não pode passar impune, não pode permitir-se agredir e desvalorizar ao solicitarem intervenção externa lavrando certidões de incompetência e desonestidade a magistraturas e magistrados legitimamente constituídos. Esta nódoa persistente está a manchar indelevelmente umas eleições reconhecidas internacionalmente pelo seu exemplo cívico e capacidade organizativa, foi clara a escolha livre popular, este resultado não confere apenas a legítima obrigação de governar, com maioria absoluta, dá autoridade ao Governo para através de todas as prerrogativas do Estado, cumprir e fazer cumprir a Lei e a Constituição da República em defesa da integridade territorial e dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.
Se através de demasiada tolerância permitirmos que soprem ventos, iremos colher tempestades, e nas páginas dos jornais e nos jornais e televisões de Portugal vamos ver e ouvir estes farsantes, numa esplanada ou restaurante de luxo a verter lágrimas de crocodilo.
Senhores juízes e procuradores, já chega de festa, mostre que não dependemos de ninguém estrangeiro para dar lições de competência e credibilidade.