Mercenários arrogantes e dependentes mobilizam-se em campanhas orquestradas, são alienados demagogos que partilham alucinações e desafiam a racionalidade coletiva dos cidadãos.
O péssimo serviço jornalístico da comunicação social portuguesa em Angola, tendencialmente pró Isabel e Tchizé dos Santos, amplificam os disparates da UNITA/FPU, com imagens de zonas periféricas em transformação, ignorando uma realidade por cegueira e dependência, ocultando obras feitas em todo o país, e imagens da mais bela cidade de África, Luanda com a sua baía, das mais belas do mundo.
Para tentar legitimar a clandestinidade e arruaça, surgiu a voz conflituosa de Ana Gomes, a rejeitada pelos portugueses cansados das suas “peixeiradas”, como sempre prepotente e julga-se acima da Lei, conforme constatado nas obras da sua mansão sem licenciamento. Uma vergonha para tanta presunção de seriedade.
Mas o mundo assiste estupefacto ao frete dos jornalistas lusos, parecem marionetas seduzidas por montagens do passado, e não escalpelizarem o que realmente foi a matéria da sua reportagem.
Sempre se perspectivou a recusa da UNITA/FPU e de ACJ/Chivukuvuku na aceitação dos resultados eleitorais, era o prenúncio da certeza da derrota, essa contestação começou há seis meses, contrataram profissionais de sabotagem em informática, confiaram tanto nos estrangeiros mercenários, que se enganaram a eles próprios.
A esmagadora maioria da UNITA verdadeira, está satisfeita com os resultados, e os conselheiros sabem que face à limpeza e dissidências orgânicas no MPLA, funcionou o voto de protesto dando ao Galo Negro a votação nunca alcançada, mas enganosa por não ser fidelizada no Partido.
Os sucessivos protestos são assumo da incapacidade em justificar às bases a inclusão de estranhos que foram eleitos em detrimento dos militantes, melhor do que ninguém, a oligarquia déspota familiar, sabe que não têm representatividade nem força credível para mobilizar um Povo adulto, recusaram, o “Votou Sentou” e não responderam ao pedido de mobilização, parabéns a todas as Forças de Segurança, souberam prevenir e estancar nichos subversivos, na maioria jovens que nem idade têm para votar.
Não acredito que haja sinergias na UNITA/FPU para suportar por mais tempo estas encenações, há muita gente à espera do lugar conquistado nas urnas, solicitar intervenção estrangeira para legitimar a votação, é a suprema agressão inconcebível, é uma tentativa de humilhar a CNE e a Democracia angolana, é um crime contra o Estado de Direito.
O mundo vive uma crise que pode ser transformada numa oportunidade, Angola tem tudo para conquistar o espaço de excelência em África, há que dar posse ao Novo Governo e pautar a continuidade rumo ao progresso, o país não pode esperar.