Benguela saiu à rua engalanada e festiva em inequívoco apoio a João Lourenço e ao MPLA, festa espontânea, alegria contagiante, esperança renovada.

Multidão surpreendente de jovens e mais jovens partilhando futuro, carregando a certeza da vitória de quem tem dado tudo para que a mudança, palpável, visível, continue na marcha irreversível do desenvolvimento.

Construção da nova barragem do Cangombo, reforço do Biópio e Lomaum com o desassoreamento do rio Catumbela e consequente regularização do caudal. 

Abastecimento de água melhorado, estradas reparadas, nos municípios do Bocoio, Balombo, Cubal, Ganda e Chongorói. Uma nova circular rodoviária desviando o trânsito internacional e interprovincial dos centros das cidades do Lobito, Catumbela, Benguela e Baía Farta.

Uma injeção de 470 milhões de euros para infraestruturas provinciais e descentralização das opções e prioridades.

Em véspera do acto eleitoral, na reta final de uma campanha diferenciada, a gratificação de assistir a uma multidão entusiasta em torno do líder da estabilidade, da segurança, da defesa da democracia, o líder que pelos seus feitos colhe a simpatia do mundo.

O Povo trabalhador viveu os efeitos da baixa do petróleo, da Pandemia do COVID-19, da escalada dos preços consequentes da guerra, atentos, já não se deixam enganar pelos turistas de luxo alienados a saqueadores corruptos como ACJ/Chivukuvuku, ou pelos luxos sumptuosos exibidos diariamente por Tchizé dos Santos nas lojas de moda mais caras do mundo, nem de Isabel dos Santos desfilando felicidade em Yates de luxo nas marinas de Maiorca e Marbella.

Quando a UNITA/FPU pensava ter conquistado Benguela promovendo desfiles que julgavam triunfais, eis que o Povo de Ombaka veio à rua aclamar João Lourenço, brindando-o com a maior enchente vista  na capital da província até hoje.

Que bonito são as bandeiras desfraldadas de um Povo em romaria, que alegria epidêmica e festiva, é a realidade a arregaçar as mangas e trazer à tona a razão, a força, de uma Angola Una e Indivisível de Cabinda ao Cunene, das 200 milhas do Mare Nostrum até para lá de Nerriquinha.

8 ayué sukuyangui. Lupuka. Lumbili.