E agora?

ByKuma

13 de Agosto, 2022

Extravasa fronteiras o eco das multidões que aplaudem e apoiam afetuosamente João Lourenço e o MPLA. É a verdadeira festa da Democracia, facto que contraria de forma inequívoca os abaixo-assinados dos rostos da subversão que nem a eles se representam, são elos de uma cadeia neocolonialista e corrupta que quer fazer Angola recuar no tempo.

O Povo silencioso e ordeiro, trabalhador, não dorme nem é ingrato, as multidões sabem que acabaram as inundações de champanhe francês na Ilha de Luanda, os desfiles de joias e vestidos dos grandes costureiros de Paris e Milão, as exibições em Lisboa, Paris, Dubai, nas lojas dos milionários servidos em bandejas de ouro nos grandes hotéis de luxo nas grandes capitas do mundo.

O Povo reconhece, sente, vive as melhorias de uma Angola em franco desenvolvimento, uma Angola de oportunidades para quem trabalha, onde a justiça e a autoridade é igual para todos.

Os cidadãos angolanos de bem, não são cegos, eles veem onde se juntaram os ladrões, corruptos e eternos parasitas das mordomias do Estado, ACJ/Chivukuvuku conseguiu na golpada da UNITA/FPU transformar inimigos de ontem em amigos inseparáveis de hoje, sem ideologias, sem qualquer projeto, são todos elos de uma engrenagem para amordaçar e acorrentar o Povo e saquear o Estado, numa amálgama insaciável de vidas faraónicas.

Chegou a hora da verdade, os angolanos vieram à rua mostrar a João Lourenço quem manda e quem desejam, não embalaram nas luzes da fantasia, não foram atrás dos discursos lunáticos, a hora não é agora, A HORA CHEGOU EM 2017, com João Lourenço, quando a mudança deixou apeada a Angola herdada daqueles que agora com ACJ/FPU querem retornar ao nepotismo corrupto e salafrário.

8 está em marcha, dia 24 é a festa.