Mais uma vez estamos confrontados com as idiossincrasias que se atraem e acotovelam na seita instalada no SOVISMO, protetorado da UNITA/FPU.
A sumidade jurídica, o supra sumo do direito, o soba das leis, o inquisidor constitucional, o imperador da clandestinidade, Fernando Macedo, irmão da ativista Laura Macedo, em busca de lugar na arena dos sonhos, surgiu em cena lambendo as botas de ACJ “Bétinho”, e instigando à mobilização da revolta popular, com determinismo acima da Carta Magna aprovada na Assembleia Nacional.
É um ato terrorista que serve como senha de entrada no clube dos insanos primatas na capela, no bando, na macacaria, sem lei nem ordem.
Começa a ser irritante e insuportável tanta vitimização em contraste com a arrogância debitada pelos néscios e nefelibatas, agora faltou abrigo para ACJ em Malange, terra do papagaio tagarela Raúl Dinis, o valentão que gasta semanalmente decibéis elevados com trampa exalada pela sua boca enlameada. De qualquer forma é natural que não haja um hotel de 5 estrelas com Matildes do Brasil e Fois Gras de Paris, hábitos enraizados em ACJ “Bétinho” quando não está em missão em Angola.
Entretanto em contatos tidos nas últimas horas com militantes ilustres da UNITA/FPU, em Luanda e nas províncias, vem à tona a expectativa que paira no silêncio das cumplicidades, da previsibilidade de um atentado contra ACJ levado a cabo por fiéis à UNITA da Jamba, culpabilizando o MPLA e João Lourenço.