Num discurso realizado a 23 de julho deste ano, Viktor Orbán, o único primeiro-ministro europeu que recebeu o bacharel Adalberto, disse:
“Não queremos ser mestiços ao misturarmo-nos com não-europeus”
Com esta frase repudiou totalmente os africanos e criou uma barreira intransponível entre os direitos humanos e ele próprio. O que faz Adalberto com este homem? Porque não se demarca?
Refira-se também que a Hungria de Orbán está na mira da União Europeia há vários anos por deficiências no Estado de Direito, nomeadamente, ataques à independência judicial e ao pluralismo dos média e a luta insuficiente contra a corrupção. Estes problemas, ligados à corrupção e às condições com que são adjudicados os contratos públicos no país, levaram Bruxelas, nomeadamente, a bloquear até agora a aprovação do plano de recuperação pós-covid de Budapeste, no montante de 5,8 mil milhões de euros em subsídios.
É este o único homem que abraça Adalberto na Europa, um quase ditador, corrupto, que recusa misturas com africanos.
Aqui está o espelho do que será a Unita com o bacharel Adalberto. Ditadura discriminatória e corrupta.
Adalberto não diz nada sobre as declarações do seu amigo? Afinal o cobarde é Adalberto.