Para dentro e para fora

ByKuma

17 de Julho, 2022

Sem deixar de ser trágico, desastroso e perigoso, o instinto de arrogância e malvadez da UNITA capturada por ACJ “Bétinho” e escondida nessa ficção lírica catalogada de FPU, brindam-nos diariamente com exercícios de melodramas que já não dissipam a aflição, mas atropelam-se nas mentiras e contradições num cenário cada vez mais revelador de caos, incompetência e primitivismo primata.

O somatório de mentiras e a permanente propaganda que o tempo desmente, somam-se conferências e comunicados cada vez mais dúbios, induzidos por posturas ínvias da ambiguidade e da promiscuidade.

Da associação com as manas Dos Santos ao financiamento dos marimbondos, da ligação aos mercenários israelitas especialistas em terrorismo digital à submissão aos interesses do Vaticano no separatismo de Cabinda e das Lundas, da monumental contradição de afirmarem publicamente que tinham o Voto e as eleições controladas e apregoarem perenemente de fraude eleitoral o Estado e o MPLA, até à suprema aventura que vai emergindo do serpentear no lodaçal no pântano nauseabundo a estratégia de proclamar a Paz e manter a obediência cívica, e, simultaneamente, preparar-se para a subversão matriz de uma convulsão social anárquica aliado a um plano de sabotagem como a que preparam para dia 20 em Benguela, quando da deslocação de João Lourenço à cidade das Acácias Rubras.

Agora que terminou a generosidade do Estado do luto nacional de 7 dias para conferir dignidade a um funeral a José Eduardo dos Santos, agora a cargo exclusivo da família, acabou o filão exploratório dos maldizentes da praça, os Mocos, Vianas, e Dinises da legião indigente, ficam a falar sozinhos, a todos, mesmo todos, mesmo os sargentos pretorianos insignificantes como Lukamba “Miau” Gato e Kamalata “Idiota” Numa, João Lourenço inicia a sua campanha com sobriedade, probidade, obra feita com um Estado recuperado e prestigiado, com reconhecimento interno e internacional, conferindo dignidade, confiança, prestígio e segurança em Angola, no presente e no futuro, que com base em sondagens credíveis e isentas, garantem de forma folgada a continuidade dos objectivos rumo ao amanhã.