O espaço comercial na CNN Portugal não é barato, mas na senda dos milhões há fundos para tudo, já não restam dúvidas a ninguém que ACJ “Bétinho” e a sua UNITA/FPU não querem eleições, como consequência tentam iludir a sabotagem com uma demagogia subversiva desafiadora da Liberdade e da Democracia.
Refugiou-se no sentimento da perda humana para tentar driblar a cumplcidade com Tchizé e Isabel dos Santos, não consegue afastar-se da vitimização, assume-se arauto da verdade e paladino de um triunfo por aclamação, desvalorizando o Voto do cidadão angolano cansado de conflitualidade.
Quantos Chefes de Estado da IDC vão estar em Luanda no comício da UNITA/FPU no próximo sábado?
Quantos Chefes de Governo da IDC vão estar em Luanda a apoiar ACJ “Bétinho” no próximo sábado?
Quantos Ministros de Estado estrangeiros vão estar no palco da exibição em Luanda no próximo sábado?
Quantos dirigentes partidários africanos, europeus e americanos vão estar em Luanda aplaudindo a seita insana no próximo sábado?
Já estão em Angola mercenários sabotadores contratados para boicotar o Ato Eleitoral, já está em marcha um processo contra a integridade do Presidente da República, os Poderes do Estado, as Instituições, e até as Forças Armadas, é a proliferação de um reino anárquico que propicie a clandestinidade e as armadilhas que tentam encobrir no sonho do egocentrismo megalómano.
Em trinta minutos de televisão não se ouviu uma ideia de governação, há um sobe e desce da Constituição, dos Poderes Presidenciais, e o perdão dos corruptos e saqueadores, coisas de somenos para quem tem o Poder como adquirido.
A IDC é o centro nevrálgico para onde convergem todos os regimes racistas e xenófobos, e alguns até beligerantes, são agentes de retrocessos civilizacionais associados a uma facção da Igreja Católica, como assistimos recentemente na Lei do Aborto nos Estados Unidos da América.
Só são verdadeiros e democráticos os indicadores que coloquem a UNITA/FPU no Poder e que indiquem a humilhação do MPLA e João Lourenço. Nem sequer no SOVISMO se programam ações de campanha nos municípios e comunas, nem na maioria das províncias, o assalto é planeado em Luanda mais duas ou três cidades, forças locais separatistas vão tomando posições.