A UNITA/FPU que persiste no desafio à legalidade democrática, tem nas suas opções prioritárias patrocinadas pelos instrutores ACJ “Bétinho” e Abel “Totozinho” Chivukuvuku, abertura ao terrorismo e à subversão, premiando a agressão, o insulto, o crime, a difamação, com lugares de parceria futura.
Há algum tempo, desde os ensaios da FPU, fecundada num acto de afronta digno de “gangsters”, o elemento mais valioso é disponibilidade para a irracionalidade clandestina, liberdade para a prática do terrorismo, e capacidade para o assassinato moral e intelectual de todos os agentes do Poder do Estado Democrático de Direito.
Assistimos à convenção conspirativa em Viana que premiou Francisco “Fugitivo” Viana e Marcolino “Ressabiado” Moco, e num assumo de terrorismo puro, inacreditável, inconcebível, temos tido repetidas intervenções do novo Kwatcha Raúl Dinis, boçal vagabundo, acolhido e premiado pela UNITA/FPU, com a inclusão da sua filha em lugar elegível na Lista Nacional do Galo Negro, isto por impossibilidade do pai, cadastrado fraudulento, que fatalmente seria barrado pelo Tribunal Constitucional, uma vez sendo um caso de psiquiatria, não tendo apresentado atestado de insanilidade, tem perda de honorabilidade por fraude.
Este boçal indigente, buscou e conseguiu acolhimento na UNITA desde que o SOVISMO passou a ser um nicho de ratazanas pérfidas e nauseabundas.
Nem bispos, nem padres, muito menos sacristãos, conseguem desobrigar tamanha podridão, eles mesmos são parte integrante do lodaçal que infesta a política angolana.
Como é possível que esta gentalha imunda continue impune a divagar no espaço e no tempo, tanta prevaricação, tanto ódio, tanta desgraça?