A arte na gestão governativa está na determinação de corporizar ideias, gerir objectivos, satisfazer expectativas, contemplar obra feita, um somatório de etapas que não está ao alcance de curiosos, demagogos, e lunáticos em busca de satisfação do seu próprio ego.
No passado fim de semana, na EXPONOR, Feira Internacional do Porto, Portugal, despertou atenção um magnífico stand com apoio audiovisual, pertencente a Angola e com base na ZEE Zona Económica Especial, situada na Estrada de Catete, junto ao novo Aeroporto Internacional de Luanda, a inaugurar brevemente.
Surpresa para os visitantes portugueses e estrangeiros, que na maioria não imaginavam o que Angola já produzia em diversidade, qualidade, competitividade e profissionalismo.
Mas o mais curioso foi o objectivo da presença no certame, movido no propósito de recrutar mão de obra qualificada angolana na diáspora, dando assim conteúdo à valorização do Voto dos emigrantes e angolanos descendentes. Na busca de licenciados em Administração, Gestão, Engenharia, Informática, Inovação e Investigação, eram oferecidas aos angolanos condições excelentes com garantias sociais e dignidade na socialização, com habitação condigna, acesso a escolas e hospitais, e estabilidade no futuro.
Todavia, deu para mostrar o que já se faz no Parque Industrial já implementado, uma notável indústria transformadora onde ressaltou a montagem de viaturas e autocarros.
Esta realidade que ressalta e surpreende os observadores, contraria a sistemática propaganda política da Oposição, que pulula de lamento em lamento, insinua quadros dantescos, e insiste na postura subversiva de colocar em causa permanentemente o Estado de Direito Democrático.
A Oposição a João Lourenço arrasta-se num lodaçal nauseabundo, sem rumo nem identidade, sobrevive de uma especulação mediática criminosa, caminham apressadamente para a indigência política, começa a ser confrangedor revelar nomes, são uma tribo de escumalha ignorada pelo mundo, por muitas fotos montadas que publiquem com sorrisos forçados.
Claro que o Povo não é estúpido como eles querem fazer crer, na sua sabedoria vão silenciosamente acompanhar o Governo e o Presidente na prossecução de um tempo novo, a obra emerge, sem alarido, os incapazes prometem, os competentes cumprem, uns mudam, inovam, empreendem, outros parecendo que mudam, são os mesmos que enferrujados vêm de longe e perderam-se no tempo.