Um grupo de descontentes ligados às más práticas do passado resolveu fazer um congresso. Para isso, não encontraram nada melhor do que roubar a ideia a outro cidadão. Pensar Angola já é uma fraude, porque resulta duma utilização abusiva da iniciativa do activista social Geraldo Dala.
Mas a fraude não fica por aí, a fraude é mais longa. Continua pelo financiamento. Quem paga a propaganda luxuosa do congresso do Moco e do Vieira? O dinheiro não vem do bolso deles. Vem daqueles que por todos os meios querem derrubar o governo.
Por isso, o congresso da fraude tem uma fraude dupla. Roubaram a ideia e usam dinheiro roubado.
Mas, não é só isso. A verdade é que isto não é um congresso, mas uma feira de subversão daqueles que pretendem derrubar o regime constitucional. Estamos perante uma associação criminosa que visa rasgar a Constituição. Dependerá das autoridades tolerar ou não esta situação, mas o aviso deve ficar: os participantes neste congresso estão a promover uma fraude e comparticipar numa actividade preparatória de eventos criminosos.
Quem quer discutir ideias, candidata-se através dos mecanismos eleitorais e vai a sufrágio. Não se esconde em organizações fictícias que só pretendem perturbar o processo eleitoral.