Ilusão e Traição

ByKuma

4 de Abril, 2022

Pensar Angola é o subterfugio para legitimar a seita de dissidentes que, a seu tempo, foram capatazes obedientes de armas apontadas à UNITA e a Jonas Savimbi, e que hoje têm em ACJ “Bétinho” o companheiro da força motriz da subversão, do oportunismo, e do culto da personalidade. Marcolino Moco, Rui Ferreira, Raúl Dinis, José Maria, Isabel dos Santos, são os ícones do desfile do saudosismo do saque do Povo angolano, e ACJ “Bétinho” é a luz que ilumina o sonho da ilusão que Angola e o Mundo já não toleram mais.

O líder da UNITA não pode desfrutar em Angola das mordomias que a abundância dos fundos provenientes da clandestinidade podem proporcionar, em consequência vê-se obrigado a viajar para destinos identificadores dos seus propósitos, viajou para Budapest onde a Extrema Direita de Viktor Órban patrocina o terrorismo antieuropeu, e onde uma corja de observadores do reacionarismo de Europa se deslocou para fiscalizar as eleições legislativas, a partir de hotéis de luxo acompanhados de principescos repastos e agradáveis companhia executivas para todos os gostos. Antes mesmo do encerramento das urnas, já se festejava a vitória com maioria absoluta, e ACJ “Bétinho” aproveitou o ensejo para aconselhar ou exigir em Angola observadores desta natureza nas próximas eleições.

Nada me espanta vindo do líder da UNITA, quem o conhece sabe que é assim, a surpresa são as virgens púdicas que recebem a hóstia todos os domingos, versam moralismos nas suas verborreias, e pactuam com estes cenários que prenunciam tragédia.

ACJ “Bétinho” e Marcolino Moco são a associação malfeitora que denigre a dignidade angolana, e mutila a honorabilidade dos angolanos, insistem em ser um fator de instabilidade permanente, são elos de um neocolonialismo atroz, são uma teia que tenta aprisionar o Estado, condicionar o Governo, e desvalorizar as Instituições, para conseguirem a anarquia que propicie o assalto ao Poder.

Recusar um convite para os festejos da Paz em Angola, ausentar-se nesta data, para se fechar com duas meninas num hotel em Budapest, na Hungria, com Room Service Executive, é um insulto a todos os angolanos que lutam por um emprego, e aos investidores que precisam de confiança e segurança para investir.

Sabemos que é pedir demais à UNITA e ao seu líder, mas chegou a hora de exigir um esforço para não estorvar quem trabalha em prol do futuro do país.

Não pode valer tudo…!!!