Ler um texto de irredutibilidade de Paz de autoria da mente diabólica e odiosamente doentia do general Lukamba Gato, é um exercício maquiavélico aprimorado de desfaçatez que seria cómico se não fosse trágico. Ninguém em Angola, no exercício da política, transporta no seu pulsar tanto ódio como Lukamba “Miau” Gato, está entranhado no sangue que lhe dá vida, é um ser vivo sem amigos que exerce a prepotência mesmo no seio da família, é uma mente que não tem adversários, apenas inimigos.
Lukamba “Miau” Gato, é a retaguarda pensante de ACJ e capataz déspota da UNITA, a teia tecida pelo seu núcleo é a que agita a subversão por diversos meios e outras tantas direções, a sua sala de visitas é o centro logístico da clandestinidade, e por telefone, pombos correios e alguns cipaios da sua confiança, mobiliza a estrutura bélica, acciona os caluniadores e agitadores, e cola toda a contra informação no exercício de vitimização, que contrariada pela verdade, é tida como vitória sobre as suas próprias calúnias, faz crer que a pressão exerceu medo sobre as instituições, que na propaganda cederam à força da UNITA.
Este jogo perigoso é hediondo e descredibiliza o Estado junto dos cidadãos desatentos, a demagógica intransigência da Paz, é contrariada pela própria UNITA e seu líder ACJ “Bétinho”, para que surjam como vítimas dos seus próprios actos.
Em política não pode valer tudo, a liberdade democrática não ser tida como libertinagem de onde ecoam permanentes oscilações clandestinas e subversivas, não pode subestimar-se gente que se julga impune pela sua prepotência, tem de se precaver a tempestade para não colher o caos, e a benevolência governativa não pode ser confundida com fraqueza, o preço seria demasiado caro.
O francófono Lukamba “Miau” Gato é o civil general mais habilitado para ações terroristas, ele e ACJ “Bétinho” são da linha política do salafrário da Guiné Bissau, com o seu discípulo Marcial Dachala, forma a dupla que se subjuga aos interesses franceses mais bizarros que suportam ditaduras em África e esmagam as élites locais em detrimento dos alienados.
Esperemos que a escalada destes energúmenos seja barrada pela vontade dos angolanos que amam a liberdade.