Ao contrário do que os fanáticos anunciam, Adalberto da Costa Júnior não representa a democracia e muito menos a alternativa. Representa a volta ao passado e ao fascismo totalitário.
Basta ver os grupos da gritaria que se concentraram à volta da reunião da UNITA. É fácil perceber que se a decisão tomada nessa reunião não lhes agradasse, iam tentar matar à pancada os dirigentes da UNITA. Houve um cerco ilegítimo à livre vontade de deliberação dos dirigentes da UNITA.
Por sua vez, a comunicação social angolana foi vítima mais da violência e intolerância, às mãos de alguns incautos e descontrolados insurgentes do Galo Negro, servindo assim o propósito de ACJ e os seus apaniguados.
Enquanto a Comissão Política da UNITA estava a agendar uma data para a realização do XIII Congresso, jornalistas de vários órgãos de comunicação foram barbaramente agredidos por militantes e apoiantes de ACJ no exterior do complexo do Sovismo.
Ouviram-se gritos: “Samakuva não, Adalberto sim”. Estes militantes, para além de terem impedido RNA, TPA, Novo Jornal e Tv Zimbo, de permanecer no local para fazerem a cobertura jornalística da reunião da Comissão Política, foram reincidentes na prática de violência, impedindo mais uma vez os jornalistas de fazerem o seu trabalho, descumprindo desta forma o recente pacto que tinha sido celebrado entre a UNITA e o Ministério da Comunicação Social.
Segundo algumas fontes, o jornalista Jorge Neto foi alvejado com uma pedra na nuca por militantes pró ACJ.
Será que é preciso dizer mais alguma coisa sobre os tempos que se avizinham se estes arautos da violência continuarem a agir desta forma…?