Petrificaram

ByKuma

6 de Setembro, 2025

Huambo e Benguela não ganham eleições em Angola, têm alguma influência as multidões destas províncias arrastada no entupimento da periferia de Luanda, revelam-se prisioneiros de uma ancestralidade que nada tem a ver com os desafios da contemporaneidade, é efeito do vazio da UNITA, comandada pelo soba Lukamba “Miau” Gato, e demonstrado pelo cipaio obediente, bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”.

Não emerge uma única proposta concreta, o ruído ainda está prisioneiro à monumental derrota eleitoral de 2022, onde estacionaram a ideia de João Lourenço liderar um Governo ilegal, reconhecido pelo mundo inteiro.
Qual o modelo de sociedade defende a UNITA? A reação a tudo quanto acontece em Angola com críticas permanentes e insinuações que ferem a autoestima dos cidadãos, sempre com a ideia de se forem governo teremos um ajuste de contas?

A oposição em Angola, sempre liderada pelo Galo Negro, criticou, sugeriram manobra de diversão, os avençados essenciais induziram fantasmas, mas hoje os Serviços de Inteligência mais conceituados do mundo, fazem uma referência positiva à detenção dos cidadãos russos pertencentes ao movimento incitador de arruaças em África.

O bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, segundo os seus mais próximos, e elementos na diáspora, vai fazer cedências até ao ponto de não retorno para o XIV Congresso, irá depois afunilar a UNITA para a defunta FPU, ressuscitá-la e juntar o PRA-JA de Abel Chivukuvuku e Jardo Muekália, grupo que já esteve unido na frente externa do Galo Negro, em Lisboa e Washington.

Os financiadores especulativos estão a exigir esse caminho, a Extrema Direita racista e xenófoba, quer a oposição unida, apenas o PHA de Bela Malaquias, recusou liminarmente a proposta.
Internamente João Lourenço, começa agora a emergir como um Reformador, multiplicam-se inaugurações de obras feitas em todo o País, hoje Angola tem um rumo, tem objetivos, tem também dificuldades, mas o Senhor Presidente da República não perde tempo em lamentações, enfrenta as dificuldades pelas forças de bloqueio, há críticas porque há liberdade, há limitações elásticas porque temos democracia, também há gente cansada e ultrapassada no Estado, é necessária a mudança radical, valorizar a cidadania, incentivar a exigência, é necessário mudar posturas e narrativas a partir de um novo conceito de País, moderno e competitivo, que exige com urgência uma Nova República. A República do Cinquentenário.