Um diálogo político profícuo, construtivo, derrubaria aventureiros, reforçaria representatividades, mas manda para o desemprego e tiraria protagonismo aos que se dedicam a adubar e fertilizar a conflitualidade. São eles os arruaceiros escondidos nas colheitas da maledicência que prolifera no escárnio e maldizer.
Rafael Marques é o protótipo que deambula entre as medalhas que lhe dão protagonismo, para servir os pagantes da fidelidade da servidão subversiva, onde sem vergonha e como parasita proclama terrorismo de estado em Angola, e com conteúdo criminoso ataca o Senhor Presidente da República.
Os ecos da mudança do paradigma do estado imposto por João Lourenço, ganham cada vez mais espaço no País. Nunca se falou tanto em Angola na urgência da ruptura com o passado, é irreversível, mas instala pânico naqueles que sabem que têm de prestar contas do passado, não é estranho que tenhamos a LUSA, a TVI e CNN Portugal, e agora o mais novo dependente de Isabel dos Santos e Manuel Vicente, o Grupo de Mídia Observador, que se alimentam da desinformação angolana, dando vez a terroristas e foragidos, numa agressão permanente à democracia angolana.
Para confirmar a origem da narrativa temos a assiduidade de textos e partilhas públicas de Lukamba “Miau” Gato, Mihaela Webba, Kamalata Numa, coincidentes com os bandidos Nelson Gangsta e William Tonet, que lideram os licenciados em sociologia, como David Boio, contagiados pela proximidade do bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”.
O líder do Galo Negro entende que é necessário uma Revisão Constitucional, mas não pode ser feita enquanto ele não for Presidente da República, é um hino a fundamentalismo encapotado para que nada se faça, a conflitualidade é o alimento das suas ambições, a normalidade democrática e as mudanças essenciais para um novo rumo para o País, contrariam tudo quanto o mantém na cena política.
Mas eu sei, através de protagonistas directos, que há na UNITA patriotas, democratas, que podem ser interlocutores para entrarem no espaço de diálogo para a mudança, Isaías Samakuva, Alcides Sakala, Rafael Savimbi, Pedro Kachiungo, Clarice Caputo, gente capaz, séria, preocupada com o futuro de Angola, e conscientes das dificuldades de governação nas condições herdadas pelo Senhor Presidente da República.
Uma coisa é certa, chamem-lhe o que quiserem, assente nos pressupostos que ainda hoje o meu diretor Anselmo Agostinho, descreveu no seu texto publicado, já vivemos a madrugada, mas irá brevemente raiar o sol da Nova República