O Estado Maior da Vila Alice

ByKuma

3 de Agosto, 2025

O gabinete de estratégia e logística, matriz do comando dos grupos de execução das arruaças, tem o seu epicentro na Vila Alice, na rua Feliciano Castilho, onde a oligarquia déspota familiar, sob o comando operacional do imperador do Galo Negro,Lukamba “Miau” Gato e do Barão Eugénio “Renovado” Manuvakola, que em estado de prontidão subalternizaram o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, o líder a prazo que face à decisão superior, entrou em stress pós traumático, encontrando na Bíblia o preenchimento da vazio e conforto para aliviar a solidão da inabitual subalternidade.  “Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no Senhor.” Salmo 27:14″, Foi esta mensagem que enviou aos seus correligionários, junto de um retrato onde sobressai a ressaca e o peso da culpa das arruaças, ocultando os olhos com lentes escuras para disfarçar as lágrimas de crocodilo do perdão que pediu a Deus.  

Já o imperador Lukamba “Miau” Gato, do seu pedestal aplaudido pelos bajuladores dependentes habituais, após os tristes desacatos não deixou através da narrativa “trotskista” da teoria da “revolução permanente”, proclamou para a brigada de assalto o seguinte:”O preço da paz social é alto, mas necessário. O silêncio do povo não é paz: é apenas o prelúdio do tumulto”.”Os agentes que estimularam os seus militantes a desencadearem actos de vandalização e destruição de bens públicos, quando a ordem e a tranquilidade forem repostas, serão responsabilizados criminalmente”.

Na véspera dos acontecimentos já papagaios de serviço, em Lisboa, Estrasburgo, Paris, Dubai, Londres e Joanesburgo, avançavam com distúrbios e cargas policiais em Luanda, já a LUSA, a DW e a VOA propagavam a perspetiva de caos em Luanda.

Encapotada de greve dos taxistas, foram eles quem mais perdeu, não trabalharam e viram o seu protesto invadido por jovens de menoridade embalados na fragilidade da sua irreverência, e pelos grupos arruaceiros instigadores de confrontos, com políticos aqui e ali em busca de vitimização para alimentar a torpe e soez propaganda contra a governação e o Estado Democrático de Direito.

Lamentando profundamente as vítimas e destruição inaceitáveis, discutem-se as consequências ignorando as causas mais profundas e valorizando a superficialidade.

Felizmente temos em Angola uma democracia já enraizada que muitos teimam não ver, dotada de instrumentos de defesa da Ordem e da Liberdade, e os cidadãos já convivem com a realidade e já não alinham em ódios oportunistas, nem em insinuações que dilapidam a cidadania, muito menos as intrigas de conveniência.

Na ausência de razões para culpabilizar João Lourenço e Fernando Miala, o alvo agora é o ministro do interior Manuel Homem, que é também um patriota nacionalista de Cabinda, o que contraria uma das vertentes da agenda da UNITA.

Há consciência na esmagadora maioria do Povo da Nação angolana, que há necessidade de uma ruptura com o passado, as novas gerações afastaram-se dos Movimentos de Libertação que estão prisioneiros aos vícios e incompatibilidades do passado, o que traduz-se na dificuldade do Senhor Presidente da República em encontrar interlocutores para que se caminhe para uma Nova República.

Não é com Amnistias para perdoar uma centena de corruptos, alguns foragidos, nem pode haver diálogo com quem está em duas frentes em busca do Poder, são males que têm de ser debelados através  da justiça, em momento algum podemos colocar em risco a estabilidade e a Soberania Nacional.

Só para que os nossos leitores constatem o que está em jogo na estabilidade e desenvolvimento do País, membros da Oposição contactaram Lionel Messi e a Federação Argentina, ameaçando a integridade da Seleção alviceleste, na sua deslocação a Angola em 11 de Novembro de 2025.

Governar já não é fácil no mundo de hoje, com cidadãos assim, mais dificuldades tem de enfrentar o Senhor Presidente da República.