Os profetas da desgraça já se preparavam, já tinham as milícias mobilizadas, para acusar o Senhor Presidente da República, na sua visita oficial a Portugal, de subserviência e complexos intelectuais e de inferioridade.
Foi o Presidente de Portugal, que recebeu João Lourenço com todas as honras de Estado, e com clareza agradeceu a parceria de Angola, fundamental para enfrentar a crise económica internacional, com investimentos financeiros avultados, que até hoje continuam intocados assumindo um valor acrescentado de investimento rentável de Angola em Portugal, a nível de Estado.
Há unanimidade pública e privada, quer no âmbito da CPLP/PALOP’s, quer nas relações bilaterais, estarem num nível nunca antes conseguido, com resultados profícuos em domínios fundamentais, como a cultura, ensino, formação, tecnologias, notando-se uma atmosfera de proximidade entre governantes, que logicamente traduzem-se em benefícios recíprocos.
João Lourenço imprime um cunho pessoal, essa idiossincrasia produz uma vontade de ultrapassar todas as dificuldades na liberdade de circulação e de estabelecimento, com respeito pela soberania e dignidade dos cidadãos.
O ruído dos ativistas exilados, apátridas, com espaços comprados para que desfrutem de tempo para agredir o País com uma campanha subversiva, está cada vez mais enfraquecido, os índices internacionais, a confiança conquistada por João Lourenço, dissipa e silencia todos os aventureiros cada vez mais isolados, e a agenda do Senhor Presidente da República, que como aqui temos informado, a União Europeia tem em Angola o parceiro privilegiado na África Austral, e no decorrer deste ano irá visitar a Comissão e o Parlamento da Europa.
Para todos os que optaram pela Realidade Paralela, onde abunda a cegueira contagiosa, confundem este esforço diplomático com um parque infantil, e é isso que nos leva a desejar cada vez mais, uma Nova República.