Está em grande atividade digital a deputada da UNITA Mihaela Webba, ao que se deduz das suas mensagens, parece ter-lhe calhado a vez de defender a Bolha da Realidade Paralela, atacando alvos imaginários para mostrar sinais de existência, assim enganando o vazio que reina no espaço do bacharel tirano psicopata intrujão Adalberto Costa Júnior “Betinho”, o braço ativo da extrema direita racista e xenófoba, comprometida com capitais especulativos e separatismos escabrosos.
Quando e onde o general Fernando Garcia Miala, declarou ser possível candidato à Presidência da República em 2027? Pois bem, afinal a aflição da seita habitual da maledicência, vem pelo escrito da deputada Mihaela Webba, hoje mesmo, que todos os possíveis candidatos, mesmo imaginários, são para abater com antecedência, o caminho tem de ser barrado, a alternativa democrática está extinta no Galo Negro, está definitivamente estabelecida a alternância, ou seja, governar à vez. Para quê as eleições? Mas também junta-se a este desiderato a vontade perene de disparar, insinuar, em todas as direções, agora é o facto, nada inocente, de afirmar inelegibilidade de Miala, por ter insubordinação militar, facto ocorrido antes da Constituição da República de Angola, atual, citada pela supra sumo do constitucionalismo da UNITA.
O que se poderá dizer do líder da UNITA, bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, que é para efeito de saque ao Erário Público, detentor da patente de brigadeiro, sem nunca ter pegado numa arma, a viver no Porto e Lisboa, até chegar a dirigente do Galo Negro em tempo de Paz?
Alguém no Huambo e no Bié tem dúvidas que o inquisidor Lukamba “Miau” Gato, herdeiro de Jonas Savimbi, tem no seu curto espaço de liderança as mãos ensanguentadas e gente condenada em território angolano? Onde andava Mihaela Webba?
É bom que sejam as proeminentes figuras da UNITA e da Oposição, a erguer fronteiras intransponíveis para que haja diálogo, e isto gera uma ferida na democracia, que agora mais do que nunca, chegou a hora de limpar e despoluir com a Nova República.