A nova arma da UNITA, ao que parece obediente ao bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, é uma ação constante das suas proeminentes figuras, desafiando a Ordem, as Instituições, agredindo o Senhor Presidente da República, insinuando o general Fernando Miala, provocando indignação, saturação, mas sobretudo desgaste e cansaço.

São vergonhosos os ataques à Polícia Nacional no desempenho das funções de segurança pública. Já são múltiplos os comunicados públicos, figurando neles, uma Angola anárquica, onde impera o crime, com um Estado repressor e militarizado, onde os facínoras embandeirando maledicência ruidosa têm liberdade para se manifestar, para se reunir e produzir comunicados insultuosos, e pasme-se, onde um grupo parlamentar minoritário liderado por um cabeçudo, Liberty Chiyaca, vem para a rua protestar renegando o espaço próprio para o debate, ou seja, a Assembleia Nacional.

Insisto na Realidade Paralela com ramificações externas, ontem mesmo o parceiro no retrato do bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, Nelson Gangsta, diretamente da África do Sul, de um “Kubico” do Galo Negro, chamou criminoso a João  Lourenço e assassino a Fernando Miala, é esta a linguagem à distância, disseminadas pelos foragidos ao serviço dos algozes e verdugos.

Eles até se atropelam, hoje mesmo já tivemos nas redes sociais digitais, a deputada Mihaela Webba, o sargento-ajudante Lukamba “Miau” Gato, o cabeçudo Liberty Chiyaca, comunicados da direção política, do grupo parlamentar.

Tive um ataque de riso quando nas minhas leituras, fui confrontado com a contradição doentia e postura invejosa, sempre revelada contra as medalhas comemorativas do Cinquentenário da Independência Nacional, mas que é legitimada pela UNITA ao entender que, por exemplo, Kamalata Numa deveria ser condecorado, esquecendo que é uma opção presidencial, mesmo sujeita ao mau comportamento e falta de caráter de Higino Carneiro, que selou a sua incapacidade de representar uma magistratura de Estado.

Mas, a meu ver, mostra que a UNITA, uma vez mais, em situações análogas, só é contra quando não são contemplados com as sobras, como sempre fizeram com José Eduardo dos Santos, que os vergou, domou, silenciou, com as migalhas do saque geral.

Tenho sinais, antigos, credíveis, espalhados pelo País, guio-me por eles nas minhas análises pessoais, e sinto que os cidadãos já descodificam o oportunismo, já há livros, internet, e se é verdade que aguardam a higienização do MPLA, fora do Partido não encontram alternativa, até o medo já se virou, hoje a ansiedade advém da esperança que o Senhor Presidente da República imprima a mudança, talvez seja a hora de explicar que ela está intrinsecamente ligada à Nova República.