Ontem aqui debrucei-me sobre a caça às parcerias encetada pelas oposições de Angola e Moçambique, já que tanto nos objectivos como nos meios, aparecem cada vez mais unidos, tendo mesmo os operadores terroristas digitais propagarem essa geminação.São muitas as recusas, ninguém credível, nenhuma diplomacia acreditada em Luanda, abre as portas a seitas subversivas, e mesmo nessa postura são de uma instabilidade atroz, com contradições inaceitáveis que atentam à inteligência humana.
Vejamos, tem sido intensa a campanha contra o Governo, sendo acusado de provocar a emigração como saída salvadora para a crise de muitos cidadãos, no entanto, somos confrontados com o absurdo torpe e ignominioso, de vernos parceria com o Partido CHEGA em Portugal, justamente aquele que mais maltrata e condena os cidadãos estrangeiros em terras lusas.
Será que vale tudo? Será que a Pátria angolana está em saldo?Será que já não há vergonha para a dependência neocolonial?Outra novidade surpreendente, é a face de ativista digital da deputada Mihaela Webba, mas confesso, jamais imaginava que pudesse descer tanto nas insinuações e ambiguidades.
Então a parlamentar da UNITA queria o nosso Presidente da República, de pé no retrato de vassalagem a Donald Trump sentado no seu trono, ao lado, por exemplo, do presidente da Guiné Bissau?
Será a deputada da UNITA contra o exercício da Polícia Nacional em defesa da Ordem Pública?Sabe, senhora deputada Mihaela Webba, o líder do CHEGA, André Ventura, é quem mais defende em Portugal o poder e acção das polícias na defesa da Ordem Pública. Viktor Órban, da Hungria, é também alinhado no mesmo diapasão.
Não deveria ser a UNITA uma caixa-de-ressonância? Mas o mundo não pára, não está cego, é verdade que oposição atrapalha, é uma questão de tempo, hoje mesmo todas as agências de Rating internacionais dão relevo a Angola pela escusa de recorrer ao FMI, e da dívida à China estar no nível mínimo de sempre, ou seja 8 biliões de dólares, quando João Lourenço recebeu como herança 20 biliões.
Amanhã temos em Luanda, no auditório da Universidade Católica, por iniciativa da Embaixada dos Estados Unidos da América realiza-se, o Primeiro Fórum sobre Inteligência Artificial em Angola, sob o tema “Como a inteligência artificial pode mudar o mundo”.
No Brasil e em certos quadrantes em Portugal, já ganha corpo de forma muito positiva, a ideia de uma Nova República, e há uma unanimidade de que o Senhor Presidente da República, enquanto Chefe de Estado e Chefe das Forças Armadas, está posicionado para assegurar o Projeto de Mudança.Vamos todos apoiar a Nova República da mudança e da esperança.