A justiça dos Países Baixos (Holanda), depois de esgotadas todas as instâncias judiciais, acusou e condenou, através de factos comprovados, Isabel dos Santos, pelo saque de 180 milhões de dólares americanos na Sonangol, enquanto dirigiu a petrolífera, que através de meios ilícitos camuflados, adquiriu uma participação na Amorim Energia, em Portugal, que por sua vez comprou uma fatia maioritária na GALP, a maior petrolífera portuguesa.
Esta senhora foragida da justiça angolana com a cumplicidade do PGR, e a quem a UNITA assumiu o compromisso de uma amnistia se fosse governo, e que diariamente provoca todos os angolanos com um exibicionismo lascivo, sumptuoso, desfrutando de iates e apartamentos de alto luxo no Dubai, passa a ser a partir de agora, tida como Contumaz nos Países Baixos.
Dispondo ainda desse investimento por incapacidade do nosso PGR, a corrupta Isabel dos Santos, já recebeu até agora, deste investimento na GALP através da Amorim Energia, dividendos no valor de 150 milhões de Euros.
Em todo este processo a foragida Isabel dos Santos, foi aparada pelo seu braço direito na corrupção em Portugal, Mário Leite Silva, sendo que o investimento na Amorim Energia e por consequência na GALP, foi acompanhado pelo seu parceiro financeiro do BIC, Fernando Teles.
Por ineficácia factual do Ministério Público, nas propositais falhas processuais nas acusações, que dificultam os julgamentos, que mais uma vez veio para a rua, com a intenção deliberada de Manuel Vicente, o corrupto mor, de ilibar os corrupto Hélder Kopelipa, que banalizou a corrupção em Angola através do Gabinete de Reconstrução da Casa Militar.
Todos eles desfrutam de investimentos avultados em Portugal, onde dispõem de património invejável, acompanhados por investimentos milionários de Álvaro Sobrinho e Higino Carneiro.
Estamos perante um somatório de casos que, amarrados por escritórios de advogados que controlam a justiça, devem entrar na esfera de Estado a Estado, com a agravante de terem sido saqueadores do Erário Público da República de Angola.
É sabido que estes corruptos angolanos são financiadores de jornais, rádio, televisão, campanhas eleitorais, que se transformam em travões nas suas culpas, bem como financiam a oposição e os terroristas que atacam covardemente o Governo de Angola, agredindo o Senhor Presidente da República, sem que o Estado veja devolvidos os seus bens saqueados e são do conhecimento público, e facilmente identificados nos sinais de riqueza.
Entendo que passa também, por uma clarificação do respeito e transparência dos Estados parceiros, uma mudança na Nova República.

