Já são mais as iniciativas subversivas que os dias do calendário, há para todos os gostos, umas para ficar em casa e ir para a rua jogar pedras, outras para paralisar o Parlamento sem abdicar das mordomias, algumas que são apenas promotoras de ruído para abafar o ridículo que abunda nas lutas ferozes pelas lideranças partidárias.
Na rede terrorista que alastra e se manifesta num coro cada vez mais extenso, ninguém se demarca de ninguém, é um comprometimento e uma cumplicidade assumida por omissão, mas há um elo identitário, o ataque permanente ao Senhor Presidente da República, e a persistente desvalorização das instituições.
Mas o País não abranda, há um desenvolvimento que deveria romper a cegueira, há um brilho em João Lourenço, assente em obra feita e no relevo da sua figura de Estadista no espaço e no tempo, que claramente ofusca o discernimento do líder da Oposição ACJ “Betinho”, e que desvaloriza qualquer tentativa de arruaça que os avençados apelam como bóia de salvação.
Em Angola não existe disputa política, não há identidades filosóficas diferenciadas, nem tão pouco há choques religiosos ou étnicos, o confronto resume-se à disputa pelo Poder, temos um Estado a defender a democracia, estabilidade, urbanidade, civilização, desenvolvimento, envolvendo os cidadãos na conquista de uma cidadania com sentimento de pertença, e temos uma oposição prisioneira de um passado revolucionário que ainda não conseguiu libertar-se.
A UNITA é sustentada por medo, ilusão, loucura, e crenças ancestrais, mesmo o exibicionismo do tirano psicopata ACJ “Betinho”, é uma mentira ensaiada para uma missão que quase enganou metade de um País como o nosso, felizmente foi travado a tempo, com a grandeza da vontade popular, cuja derrota levou-o à indigência, dando sinais de vida através do síndrome da perseguição e dos aplausos de uma bolha de idiotas que ainda não deu conta que está circunscrita ao Parque Infantil.