Inventaram um Projecto de Lei da Autarquia Supramunicipal de Cabinda (LASCAB), que não é mais que o primeiro passo para a independência de Cabinda, acabam de reunir com apóstatas de Angola, que querem separar Cabinda da pátria, fomentam o negacionsimo histórico dos laços sempre existentes de Cabinda com o resto de território.

Não é novo, Savimbi negociou com a FLEC, no ano passado, o bacharel admitiu ter contactos directos com a FLEC. “A FLEC tem sabido fazer contactos com a UNITA (…) A FLEC conhece bem as posições da UNITA”, sublinhou, adiantando que se deve negociar “com quem tem alguma representatividade”, incluindo movimentos de guerrilha.

Aliás, a UNITA e a FLEC são velhas conhecidas no colaboracionismo com o regime português. Há registos que Luís Ranque Franque, um dos líderes fundadores, teria recebido incentivo das autoridades portuguesas para continuar actividades separatistas, recusando-se a unir-se a outros movimentos de independência angolanos.

A história repete-se, as forças que querem dividir Angola, transformar o país no caos, contam com a aliança UNITA-FLEC.

Escusado será dizer que tal viola directamente a Constituição, aliás todas as Constituições existentes em Angola desde 1975.