Os Vandálicos e Saqueadores formam o mesmo esquadrão abominável, confundem Governo com Estado, detestam regras e leis, são membros da servidão voluntária, onde na pirâmide há os oportunistas e os selvagens.
Roubar e vender toneladas de cablagem da rede eléctrica, vender ao desbarato, deixando milhares de pessoas e famílias sem energia, causando prejuízos incomensuráveis ao Estado, não é vandalismo?
Explorar clandestinamente os recursos naturais do País, como ouro, diamantes, marfim, madeira, para vender em Joanesburgo, Lisboa ou Antuérpia, sem qualquer tributação local, não é vandalismo?
Roubar carris da ferrovia para servir como colunas na construção de obras particulares, causando transtornos e até mortes como já aconteceu, não é criminoso?
Estragar placas de trânsito nas ruas das nossas cidades, retirar as tampas dos saneamentos para tapar cisternas, deixando buracos abertos, fatais para viaturas e cidadãos, não é vandalismo?
Viaturas danificadas, sem rodas, vidros partidos, caixas multibanco arrombadas, fabricar notas falsas, não é vandalismo?
Usar as redes digitais clandestinamente, denegrir o Estado, o Governo, Magistraturas e homens e mulheres em cargos públicos, atentando contra a liberdade e a democracia, não é vandalismo.
Claro que para os vândalos e saqueadores que perenemente incorrem na prevaricação e incitamento à desordem, qualquer regra ou lei é combatida, verborreiam um somatório de artigos constitucionais para fazerem ruído para mostrarem que mesmo na indigência, ainda estão vivos.
A parelha do mentiroso psicopata ACJ “Bétinho” e Liberty Chiyaca, são uma fraude permanente ao espectro democrático, são salteadores da democracia, por isso integram a agência de emprego FPU, que acelerou a desagregação da UNITA, vivendo hoje como caixa de ressonância de alguns Marimbondos, que cada vez mais aflitos, tentam agarrar o Poder minimizando leis como a do Vandalismo, aprovada por maioria na Assembleia Nacional, cumprindo todos os trâmites parlamentares.
O Comunicado do Grupo Parlamentar da UNITA anunciando o pedido de fiscalização do Tribunal Constitucional, é um direito que lhe assiste, mas vir a público de forma enviesada insinuando pareceres internacionais, é o cúmulo da falta de vergonha, indigna das mais elementares regras da Democracia e do Estado de Direito.
O tempo da vandalização e do saque está a chegar ao fim, a impunidade tem os dias contados, e o lugar dos vândalos e ladrões é na prisão, sejam eles quem forem. Logo que tenhamos um novo PGR, competente, vertical, e não conivente ou cúmplice do novo riquismo, mais um passo importante será dado na Nova República.
Cabe ao Parlamento reeducar os seus membros obtusos, desde a Grécia Antiga, passando pelo Império Romano, as leis não são para recompensa ou castigo, mas são para ter consequências.
O Vandalismo é uma estúpida expressão, que demonstra ignorância, oportunismo e crueldade, que sem razão não consegue revelar-se de forma inteligente.
É necessário e urgente desvalorizar este permanente ensaio cego de regresso ao passado.