Um vento de loucura apoderou-se dos comentadores avençados. Não falam noutra coisa a não ser do futuro (ou falta de futuro de João Lourenço), enchem as redes de textos repetitivos sobre as putativas dissensões internas no MPLA. Parecem textos diferentes, mas são iguais, tirando alguns detalhes. Dizem todos o mesmo: os mais velhos não querem João Lourenço (falso) , João Lourenço discutiu com Dino Matross (falso), Nandó anunciou que quer ser presidente (não anunciou). E repetem, repetem, até convencerem pela exaustão.
A realidade é bem diferente. João Lourenço está forte. O partido está com ele. O povo começa a ver lentamente as melhorias na situação. Situação que foi gerada por dezenas de anos de má gestão económico-financeira a partir de 2002.
Angola é um dos países africanos mais prestigiado, neste momento, pela sua estabilidade, instituições fortes e organização de Estado.
Mas os tolos saíram à rua, e inundam-na com os seus disparates, querendo convencer do contrário.
Numa coisa estamos de acordo com eles: os próximos tempos vão definir a verdade da força do MPLA e vão trazer muitas surpresas. Aqueles que apostam no regresso ao passado, vão ter uma grande amargura. O passado não volta!