Exige-se responsabilidade

ByKuma

14 de Setembro, 2024

Para lá da notícia que o Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, visitará Angola nas próximas semanas, mais uma conquista da visão global de João Lourenço, parece encaminhada e perto de consenso, a criação de três lugares cativos no Conselho de Segurança das Nações Unidas, ainda no mandato do Secretário Geral António Guterres. Dois lugares serão atribuídos a África e um aos insulares independentes do Pacífico.Com a África do Sul desalinhada e cada vez mais descredibilizada, e a Nigéria muito instável, Angola surge como mais consensual no mundo livre, o que traduz, também, uma Democracia estável e um País de confiança.

Infelizmente é no plano interno, com uma Oposição retrógrada, fragmentada e inadaptada às regras da democracia, algo que preocupa sobretudo os países da CPLP.

Angola é já hoje um país com produção energética excedente, embora ainda carente da distribuição, dispõe de grandes caudais fluviais em todo território, garantia de investimento externo produtivo, esta é a linha do futuro para novas gerações qualificadas, e mercado de trabalho privado diminuindo o peso do Estado na economia.

Seria bom que a autoridade democrática do Estado, através do Ministério Público, corrigisse os atropelos à linguagem decente, e que a Maioria política na Assembleia Nacional colocasse ordem no Parlamento, chegou a hora de exigir à Oposição o que deseja para o futuro de Angola e dos angolanos.

Chegou a hora de dar visibilidade interna às conquistas que o Senhor Presidente da República conseguiu externamente, dar um rumo ao presente a caminho do futuro, e que a matriz sejam todos os angolanos.