É altamente nefasto o pagode Essencial, a falta de nível evidente associado ao escárnio maldizente, embandeira um terrorismo retrógrado que convém desmascarar.
São um punhado de pseudo intelectuais falhados que se legitimam uns aos outros, numa clandestinidade disfarçada com o rabo de fora.
A narrativa escabrosa enjoa, Graça Campos nem classe tem para disfarçar a saga de capataz avençado, e os pretensos activistas são de analfabetismo político funcional que todos nos envergonham.
Esta colagem à hilariante opereta pífia coreografada pelo bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”e Abel “Oportunista” Chivukuvuku, revela a questão de fundo que se traduz na crónica inadaptabilidade do Galo Negro às regras mais elementares da democracia.
É fácil receber uma mesada e de uma praia no Brasil apelar a uma subversão, a deixar cair o Poder na rua, são os Hitler’s que desgraçam Angola, semeando discórdia para que surja a força do dinheiro sonegado ao País e que querem perpetuar-se como donos de Angola.
A diferença em política deriva de convicções, é até salutar em democracia, mas o oportunismo gera uma força assente num azedume juramentado de canalhas.
Todos, repito, todos os dirigentes da UNITA juraram vingança de morte a Fernando da Piedade Dias dos Santos (Nandô), um ódio alimentado desde 1992, que hoje se transformou numa fraterna sinfonia de traidores, a regresso ao passado é o abraço que os une, e deles João Lourenço só pode esperar a fogueira inquisitorial.
Mas é estranho a atitude passiva das autoridades reguladoras da comunicação social, como pode uma Rádio Essencial ter lugar no nosso Espaço Radioeléctrico, como arma de arremesso contra a dignidade do Estado e de sistemática postura insultuosa antigovernamental?
Há em Angola uma estranha sensação de cumplicidades silenciosa, é uma arma dos tiranos, é uma forma perene de testar a democracia e as instituições, este alimento subversivo já nem vive camuflado, revela-se em concertação que seria uma tragédia para Angola, se alguma vez detivessem o Poder.
Não pode haver contemplações, já não pode haver retorno, seria catastrófico interromper o ritmo do desenvolvimento, o progresso é contagioso, há muito para fazer, muito foi e está ser feito, Angola é dos angolanos mas não vive sozinha no mundo, e o mundo está com a Angola de hoje, Livre e Democrática.