Platitudes

ByKuma

8 de Setembro, 2024

Cívica, política e ordeiramente, os militantes, simpatizantes e trabalhadores,de todas as idades, livremente saíram à rua para manifestar apoio ao líder do MPLA e ao Chefe de Estado,provando não ser o Partido hermético, capaz de mobilizar os cidadãos livres de Angola, da capital às autarquias mais longínquas fez-se festa embalando a crença no futuro.

O arco-íris da demofobia  impregnado de mandragos (personagem de Maquiavel), foram confrontados com a realidade, agitaram-se e os cidadãos que tanto apregoam foram chamados a acéfalos.

Não houve subterfúgios como a FPU, muito menos clandestinidades fantasmas como o PRA-JA, tivemos autenticidade sem ofensas, pela Paz, pela unidade nacional.

O triste espectáculo dos pretensos líderes da FPU unidos na pressão da criação do PRA-JA, irritou a generalidade das bases da UNITA, mas perante a iminência da queda do Bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, pode ser a ascensão tão desejada de Abel Chivukuvuku dando-lhe guarida no seu hipotético partido.

Nas últimas horas sabe-se que a nomenclatura déspota familiar com o soba Lukamba “Miau” Gato, tentou aproximar a sua candidata Navita Ngolo/Ekuva Estrela e Nélito Ékuikui para vice, embora haja pressão de Samuel Chiwale em apoio do filho Adriano Sapiñala.

Num hotel em Bruxelas foi entregue uma mala com dinheiro fresco oriundo do Presidente Nguesso do Congo Brazaville, só ainda não sei para que UNITA seja, embora seja bastante conhecida a grande amizade do filho do presidente congolês com Alcides Sakala Simões.

Os parceiros e gestores do património dos marimbondos em Portugal, não vêm com bons olhos o confronto com João Lourenço, sabem do prestígio alcançado pelo Chefe de Estado além fronteiras, aconselham mesmo uma aproximação, há hoje a consciência que a UNITA e eles mesmo separados não contam nada neste novo mundo em transformação.

Veja-se os casos de Manuel Vicente e Isabel dos Santos, trancados entre seguranças no Dubai, nem o luxo tapeia a falta de liberdade.

“Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência.”Santo Agostinho.