Entre vendedores da banha da cobra e meretrizes enferrujadas do fascismo saudosista, sobressaiu o Chico, o herdeiro do Viana, que foi a Lisboa dar aulas a Luís Montenegro de como cooperar com Angola.
Em uníssono, o Chico, o Abel, o Costa, fizeram birra, reunidos no recreio, proclamaram que não querem empresas portuguesas em Angola, e que o investimento de Portugal na cooperação deveria ser investido em Portugal para receber mais angolanos.
Seria uma comédia hilariante se fosse só teatro, mas dramático e catastrófico é que é verdade assente no pensamento que a UNITA/FPU tem para Angola.
Espanta também, que em Portugal, a FPU clandestina, que não tem estatuto jurídico, goze de espaço para lançar insinuações comprometedoras do relacionamento de Portugal com Angola.
João Lourenço e Luís Montenegro apostaram na formação de quadros qualificados em Angola, e este terrorismo político ativo quer exportar angolanos para servidores da exploração de mão-de-obra estrangeira.
As conquistas de João Lourenço criam pânico nas hostes terroristas, é bom assinalar estes acontecimentos porque são o retrato da impotência que lhes foi outorgada pelos cidadãos angolanos, vale o que vale, definitivamente não é com festas em Lisboa que se resolvem os problemas em Angola.
Para esta gentalha não há limites, até se compreende que se sintam insignificantes perante a indiferença que o Primeiro Ministro português lhes consagrou, mas vir pedir em Lisboa a criação de autarquias em Angola, um bando que até vive do Parlamento, é uma dose substancial de subserviência neocolonialista e servidão voluntária.
Confesso ter profundas preocupações sociais, sou defensor do liberalismo económico, mas a disciplina, rigor, respeito e estabilidade exigidos a padrões aceitáveis para vivência salutar em sociedade, não se compadece com uma Democracia que permita sã convivência entre a Liberdade e a libertinagem. O Parlamento pode e deve ser um espaço de diversidade, de confronto de ideias, não pode criar impunidade para a subversão e arruaça, retira-lhe dignidade e integridade.
Até onde vamos? O que mais vamos permitir? Angola já não pode esperar mais!!!
Venha a Nova República…!!!