O Orlando de Castro, autor do livro “Eu e a Unita”, mostrou-se surpreendido pela postura do seu ancestral amigo, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, o prepotente nefelibata, o néscio arrogante, que estudou para padre no Seminário Menor do Quipeio, e cedo aprendeu a acreditar no invisível. O realismo vê para crer, o crente acredita para ver, são pessoas agarradas ao passado, são núcleos que entendem a crença como Estado.
Mas Orlando Castro foi surpreendido por banalidade de um insano nubívago, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho” é um logro, sempre foi dependente, é traidor em Angola juntando-se aos belicistas liderados pelo sargento escrivão Lukamba “Miau” Gato, é neocolonialista e saudosista em Lisboa, é vendido a Isabel dos Santos e membro do clube dos dependentes lado a lado com Vítor Hugo Mendes e Luaty Beirão, e vive apavorado no mundo que criou.
Proibir a leitura do livro é o reconhecimento daquilo que ele pensa dos militantes da UNITA, são um rebanho de energúmenos sem vontade própria nem liberdade de escolha, mas é também aquilo que todos sabemos, aterrorizado o líder do Galo Negro anda com medo da própria sombra, é tão lunático que já vê num pneu furado da sua viatura um ato de sabotagem.
A UNITA capturada pelo idiota e um grupo de patetas, tornou-se num núcleo de fundamentalistas primitivos, são avessos ao Estado e à Ordem Pública, têm permanentemente o objetivo do Poder, e odeiam todos que o detêm senão eles. Vale tudo, do sangue ao narcotráfico, não têm identidade, almoçam à Direita e jantam à Esquerda, venderam-se a José Eduardo dos Santos, estão zangados porque João Lourenço não os quis comprar, são os parasitas que nada produzem, e como diz o Povo, quem cabritos vende e cabras não tem, de algum lado vem.
Pela Nova República…!!!