O teatro lisboeta

ByAnselmo Agostinho

28 de Julho, 2024

A ilegal FPU reuniu 200 pessoas num hotel de Lisboa e fez uma festa. O palhaço de serviço foi, outra vez, o Vítor Hugo Mendes.

Escreveu a figura: “Perante um quadro asfixiante que deixa a sociedade completamente em desespero, os líderes da oposição garantiram aos presentes que “seguir as leis só não basta” para as mudanças que o país precisa.”

Face a isto, só pode ficar a questão: então, o que é que o país precisa? Qual é a alternativa velada que a ilegal FPU apresenta? Tinha muita curiosidade em ouvir as explicações para esta afirmação.

A realidade é que a UNITA-ACJ continua com uma dupla face, quer estar nas instituições e fora delas, recebe as prendas por estar na Assembleia e nos vários órgãos de Estado, e ao mesmo tempo, quer derrubar pela força essa mesma Assembleia e esses órgãos.

Haverá um momento em que esta duplicidade tem de acabar. Talvez a mudança venha aí, mas é a mudança de dentro para fora, para terminar com a duplicidade e os obstáculos ao desenvolvimento que se têm verificado internamente.

Como diz o nosso colega Kuma, é tempo da Nova República. As contradições da presente estão a tirar o ar à Nova Angola que está em formação.