Não obstante o perene afrontamento da tribo malfeitora, mesmo contrariando vontades expressas dos profetas da desgraça, as agências de notação financeira internacionais, especialistas em economia mundial, atestam que Angola pode liquidar a sua dívida nos próximos dois anos, sem recurso a novos financiamentos.
Esta conquista torna-se mais surpreendente depois da quase bancarrota de 2014/2015, e da herança pesadíssima de João Lourenço em 2017, com a instabilidade petrolífera, e com a crise do COVID, exemplarmente vencida em Angola.
Fora do âmbito do petróleo, o país está a importar menos e a exportar mais, e em setores importantes atingiu e está atingir autossuficiência, com um crescendo na produtividade da terra e do mar. Também na transformação e manufatura há um crescimento que atesta estarmos no caminho certo em busca do desenvolvimento sustentado.
Igualmente, há uma surpresa agradável perante as dificuldades do mundo moderno, Angola já produz mais energia do que a que consome, faltam infraestruturas capazes de a fazer chegar a toda gente, mas também aí há transformações gigantescas que urge implementar em paralelo com o pacote autárquico, a pressão demográfica na grande metrópole luandense, um mal crónico africano condicionador de desenvolvimento.
Luanda e periferia têm de fazer deslocar de um terço a metade da população para as províncias, esse tem de ser um desiderato de um plano responsável de implementação autárquica, é seguramente, um grande desafio da inevitável Nova República.
É fácil, muito fácil, fazer ruído entre Luanda e Benguela, mas Angola vai de Cabinda ao Cunene, do Atlântico a N’Rikinha, muito além das mentes medíocres que se cegam com o ódio ao Senhor Presidente da República, mas na inovação digital, na cultura, música, dança, pintura, em tantas coisas que alimentam a alma, há um perfume que exala angolanidade, e baixinho, à noite com a almofada, ela segreda-nos que o tempo novo está chegar, com ele a esperança dos sonhos se concretizarem.
Pela Nova República…!!!