É cada vez mais uma miragem entre o Governo e a Oposição, já nem sequer é necessário recorrer à subjetividade, os factos são elucidativos, é uma realidade que a democracia deixa transparecer.
João Lourenço assume na qualidade de Presidente da República de Angola, um papel determinante nos equilíbrios globais, a sua voz é escutada pelo mundo, e em Addis Ababa é aplaudido pela sua posição africana na busca da estabilidade.
O mundo inteiro partilha e aplaude a sua intervenção na crise na RDC, a própria África do Sul, na voz do seu presidente Cecil Ramaphosa, reconheceu João Lourenço como figura incontornável no xadrez da África Central, como afirmam observadores e analistas internacionais, é Angola a cumprir o seu destino.
Mas é triste o reverso da medalha, por posições repetidamente assumidas alinhadas com fundamentalismos funestos, a UNITA/FPU e os seus líderes, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho” e o cada vez mais desmascarado Abel Epalanga “Oportunista” Chivukuvuku, são cada vez mais rejeitados mesmo nos antros subversivos, por falta de caráter e sinais evidentes de maledicência crónica.
Sabe-se que todas as representações da UNITA na Europa foram desautorizadas, à exceção de Portugal, onde o Galo Negro está reduzido à indigência, havendo apenas ligações pessoais de excelência, com o dirigente Alcides Sakala, tido como um homem sério, competente, e de fino trato.
O mundo teme pela Constituição da República de Angola, entendem os especialistas que Angola e África precisam nesta fase da continuidade de João Lourenço, não pode ser tabu, também é cedo ainda, mas se é necessária uma Nova República, é também, porque na democracia angolana urge uma Oposição com rumo, livre e democrática, não há pactos de regime para questões estruturais, saúde, educação, justiça, temas fundamentais para condimentar com esperança o futuro do país.
Pela Nova República…!!!