A poeira e o ruído do Grupo Parlamentar da UNITA é para tentar ocultar o falhanço da FPU, obra prima do líder tirano psicopata ACJ “Bétinho”, em transformar em deputados delinquentes arruaceiros em detrimentos dos verdadeiros militantes do Galo Negro.
Todavia, o idiota Liberty Chiyaca aproveitou também, para esconder a inoperacionalidade construtiva com uma afronta ao Regimento da Assembleia, deturpando algo natural num Estado de Direito Democrático, num fantasmagórico circo de intrigas e confusionismo.
Nenhum deputado no mundo civilizado e democrático é penalizado pela crítica parlamentar, e a solicitação de imunidade parlamentar pelas instâncias judiciais, não pressupõe nenhuma condenação, mas sim o livre exercício processual de um arguido acusado antes mesmo da sua qualidade de deputado.
Nuno Álvaro Dala não está acima da Lei, como parlamentar deve mesmo ser um exemplo de cidadão, só por oportunismo político torpe de um grupo de lunáticos, entenderam acotovelar na arruaça todos quantos fossem susceptíveis de uma permanente ação subversiva.
Nenhum partido sério pode recrutar para o Estado gente que se notabilizou na clandestinidade de rua, com a agravante de afronta aos Poderes estabelecidos constitucionalmente, aliás a forma como o arguido reagiu ao ocorrido, demonstra não só medo de culpa, como também encarnou a missão da UNITA de se portar acima do normal funcionamento das instituições.
Não há na imprensa estrangeira, nas redes digitais, nos comunicados, uma única vez em que a UNITA valorize o País e os Angolanos, são contra qualquer obra feita, contra qualquer conquista alcançada, e remetem-se ao silêncio quando é para condenar o racismo, o tribalismo, o separatismo, obscuramente, aqui e ali, aparecem ligados aos independentistas de Cabinda.
Até o conceito das autarquias do Galo Negro assenta no pressuposto do separatismo, enumeram as diferenças regionais, os recursos, como se Angola se fosse transformar numa manta de retalhos. Talvez até se compreenda que a UNITA mantenha os seus delegados no Exterior, bem como as parcerias clandestinas, pensando que poderão negociar como nos tempos da Jamba como os financiadores especulativos.
Se repararmos bem, depois da guerrilha com a justiça, desde a campanha eleitoral até Agosto de 2023, com o Impeachment deu-se início da desvalorização da Assembleia Nacional, veremos se ao contrário do que parece, este caso do deputado Nuno Álvaro Dala, não é mais uma articulação para o ruído, porque como eles mesmo dizem, não faltam infiltrados.
Só mesmo a Nova República…!!!