Angola tem uma democracia coxa, e nada tem a ver com autoritarismo, está ferida pela falta de autoridade pública nos seus elementares direitos, permitindo, por medo ou cumplicidade, que se arrastem abusos premeditados que a desafiam permanentemente.
O mundo não vive tempos de utopias, não se pode compadecer com fragmentos de hilariantes presunçosos que afrontam sem hesitação o Estado Democrático e de Direito.
Hoje arma-se na arena do circo num espaço propício à fotografia, o herói de barro com miolos nauseabundos em decomposição, vai tirar a armadura e as ferraduras, com verbosidade e maldade, o líder tirano psicopata ACJ “Bétinho”, vai uma vez iluminar o caminho da vitimização, perdido, residual, assente em estacas enferrujadas, a besta que conquistou impunidade perante a Justiça, o Parlamento, e o insulto ao Senhor Presidente da República, vai desta vez acrescentar na agenda as Forças Armadas.
Vejamos a trajectória deste bacharel, tomou habilmente a UNITA, despiu-a de Jonas Savimbi, associou-se à ralé inadaptada do MPLA, vendeu-se aos Marimbondos, e conseguiu que muitos acreditassem no assalto ao Poder.
Derrotado, descredibilizado, começou a dar sinais evidentes de distúrbios mentais revelando uma megalomania crónica e progressiva, e hoje ainda se mantém na liderança da UNITA por estratégias e conveniências, também elas pouco abonatórias para o futuro do país.
Estancar hoje o inútil tirano psicopata ACJ “Bétinho”, não só era uma legalidade que viria a higienizar a democracia, como seria evitar um futuro mártir, que é evidente, está a procurar ser a partir de agora, que ninguém tenha dúvida, o líder da UNITA é um alienado a interesses internos e externos que, perdidos em todas as frentes, resta-lhes a vitimização e a arruaça.
O Povo ordeiro de Angola, anseia freneticamente pela força da Lei e Autoridade do Estado, na sua ancestral sabedoria colectiva, sabem bem de que lado está a Liberdade, na Europa, na América, na Ásia, partidos fundadores de conquistas históricas desapareceram pela sua caducidade e desafios da modernidade, esse pulo e avanço está amarrado nos vícios que se foram instalando, quem está dentro não sai, quem está fora não entra.
Amo Angola como meu chão sagrado, sempre acreditei na minha terra, na minha gente, infelizmente o meu futuro foi ontem, ainda assim não deixo de me alegrar com um sorriso de uma criança, temos na nossa terra o paraíso que o dinheiro não compra, mas quando o maior Partido da Oposição, na voz do seu primeiro-ministro sombra, diz que a desgraça do país é o petróleo, então caminhamos fatalmente para o abismo.
Pela Nova República, sem demora, sem medo…!!!