O bacharel Adalberto e os seus sequazes pensam que alcançam o poder com números de marketing político. Foi o impeachment falso, agora foi a réplica ao Estado da Nação no Sambizanga.

Esta réplica foi um fiasco, pois a única coisa que fica na mente das pessoas é a imagem de Adalberto a promover uma Angola pobre e destituída. O que ele disse, ou não, passa despercebido. Foi um mau truque de marketing. Adalberto é a imagem da Angola que não quer andar para a frente, que só diz mal, que chafurda no passado.

João Lourenço tem-se desdobrado em visitas ao futuro, o aeroporto, os hospitais, as infra-estruturas. Apesar da sabotagem constante, vê-se um Presidente que trabalha, que quer fazer o país avançar. As obras vão surgindo. Já Adalberto não tem uma ideia, uma proposta. Só discursos vazios de maledicência.

O país está a mudar. Daqui a dois ou três anos ninguém o vai reconhecer, e Adalberto, aplaudido pelos patetas das redes sociais, geralmente, instalados em Lisboa, perdeu o comboio do futuro entretido em pirotecnias absurdas.

A réplica de ACJ ao Estado da Nação foi uma imagem de indigência e pobreza de espírito. Nada mais, para oposição é pouco ou nada.